quinta-feira, 28 de agosto de 2014

CDC Whistleblower ~ Vaccine-Autism Fraud Revealed

O Governo dos EUA sempre negou a ligação entre autismo e vacinas. No entanto, o governo americano secretamente recompensou no Juizado Especial da Vacina mais de 83 famílias com crianças autistas, admitindo desta forma a correlação entre autismo vacinas. Aqui está um estudo sobre esta questão.

Por mais de 20 anos, o governo federal negou publicamente uma ligação entre a vacina e o autismo, mas ao mesmo tempo, seu "Programa de Compensação por Lesões Causadas Por Vacinas" (VICP) pagou indenizações por danos de vacinas para crianças com lesão cerebral, convulsão e autismo. Uma nova investigação, com base em dados verificáveis do governo, traz novas informações ao controverso debate sobre a ligação entre as vacinas e o autismo. A investigação revelou que um número substancial de crianças recompensadas por danos da vacina também tinham autismo e que esses casos que já existiam desde 1989, um ano após o VICP ter sido formado.

O Diretor Executivo da SafeMinds, Lyn Redwood, comentou: "Este estudo muda dramaticamente o debate sobre autismo e vacinas. A questão não é mais se é possível que as vacinas causem o autismo? A resposta é clara. Agora, temos de perguntar: Quantos casos de autismo as vacinas causaram e como nós podemos prevenir novos casos?" O governo tem afirmado que "não monitora" a ocorrência de autismo entre aqueles lesados por vacina. O SafeMinds responde que não procurar é a maneira mais fácil de não encontrar coisa alguma. SafeMinds está pedido uma imediata investigação federal nos mecanismos de lesão nestas crianças em um esforço de proteger outras crianças contra futuros danos, e pede também a ação do Congresso para
reformar o VICP.

O estudo peer-reviewed analisou os casos de lesão por vacinas que foram recompensados monetariamente pelo Programa Federal por Danos de Vacinas. O estudo foi publicado duas semanas atrás no jornal acadêmico Pace Environmental Law Review. O estudo investigou aproximadamente 1.300 casos de lesão cerebral infantil como resultado de vacinas em que o Juizado Especial da Vacina deu o ganho de causa para os demandantes, em busca de referências ao autismo, sintomas de autismo ou desordens comumente associadas ao autismo. O estudo mostrou que 21 casos realmente mencionavam "autismo ou os sintomas como os do autismo" nos registros do tribunal. 

Os pesquisadores então identificaram e contataram as mais de 150 famílias recompensadas pelo tribunal para descobrir se as crianças tinham autismo. Eles foram capazes de encontrar um adicional de 62 casos (superior a 40% de sua amostra) totalizando 83 casos de autismo. Em 39 casos (47%) houve confirmação de autismo, além do próprio reporte dos pais.

O governo federal americano tem chamado o autismo de uma "emergência de saúde nacional", que afeta pelo menos 1 em cada 110 crianças e custa ao país bilhões de dólares a cada ano. Se uma parcela destes casos de autismo são induzidas pelas vacinas e houver evidências de que os funcionários fizeram "vista grossa", isto não pode ser tolerado. A recente tentativa do VICP de recusar mais de 5.000 casos do Omnibus Autism Proceedings é suspeito à luz destas novas descobertas com base em seus próprios registros.


Fontes:

terça-feira, 19 de agosto de 2014

E se o Ébola fosse uma arma biológica?

O que a seguir se escreve poderá ser considerado especulativo, mas que há coincidências com este vírus, lá isso, há. 

Vejamos:

Alguns acreditam que o Ébola ressurgiu após um acidente numa estação de pesquisas biológicas mantida pelo governo norte-americano em África. Essa base secreta, disfarçada como agência de saúde internacional, realizaria experiências com elementos perigosos para a eventual utilização num palco de guerra biológica. 

Activistas de movimentos pela erradicação de armas dessa natureza acreditam que possa ter havido uma quebra de protocolo de segurança que infectou funcionários dessa estação. Verdade ou mero boato, uma estação de pesquisas privada em Serra Leoa foi recentemente desactivada, contudo a ligação com o governo norte-americano não foi confirmada, será por isso mera especulação?

Poderá ser especulação, mas ainda mais intrigante foi o aparecimento quase que de imediato, de um "antídoto" contra o Ébola de nome "ZMapp" que é um soro que foi administrado de "imediato" a Kent Brantly, um médico norte-americano infectado com Ébola na Libéria, que se encontra numa unidade de isolamento em Atlanta, Estados Unidos. O soro provocou uma notável reversão da doença ao fim de uma hora e o estado de saúde do médico tem melhorado, segundo descreve a CNN.

Fonte: http://portugalglorioso.blogspot.pt

domingo, 17 de agosto de 2014

A perturbadora verdade por trás do surto de Ebola na África


Após décadas de uso de armas químicas e biológicas em guerras e experimentos, os governos ocidentais e suas organizações “internacionais” de saúde já deram razões de sobra para serem vistos com desconfiança e medo pelos países do Oeste africano

Original em New Eastern Outlook, tradução por Vinicius Gomes – da Fórum Semanal 143


“Desde o surto na Guiné do mortal Ebola Zaire, em fevereiro, cerca de 90 pessoas morreram, na medida em que o vírus se propagou para países vizinhos, como Serra Leoa, Libéria e Mali. O surto lançou ondas de choque pelas comunidades que sabem pouco sobre a doença ou sobre como ela é transmitida. Os casos no Mali aumentaram o temor de que esteja se espalhando pelo Oeste da África.”

O jornal também relatou que os Médicos Sem Fronteiras (MSF) estabeleceram centros de tratamento na Guiné, e um deles chegou a sofrer um ataque dos locais, que acusaram o grupo de assistência de ter levado a doença ao país. Também é alvo de críticas o governo de Guiné, que se mostrou incapaz de lidar com a crise.

Esse ultimo surto, que ainda precisa ser contido e está sendo considerado pelo MSF como uma “epidemia sem precedentes”, ilustra diversas verdades inconvenientes a respeito do tratamento médico global, da resposta emergencial a surtos e da percepção que muitos têm de que o Ocidente está submetendo o mundo em desenvolvimento a uma “tirania médica”.

A Falha na preparação

Em 2012, quando os MSF concluíram sua resposta a um surto de Ebola em Uganda, escreveram: “A resposta de emergência dos Médicos Sem Fronteiras a um surto de Ebola em Uganda chegou ao final. A equipe médica entregou ao Ministério da Saúde de Uganda o centro de tratamento que havia montado no distrito de Kibaale.”

Lia-se também no texto: “Como parte de um plano de preparação para futuros surtos, os MSF também restauraram uma unidade de tratamento no hospital de Mulago, localizado na capital Kampala. ‘Uganda desenvolveu a capacidade de responder a crises de Ebola’, disse a coordenadora da MSF, Olímpia de la Rosa. ‘Nós podemos confiar na capacidade da equipe do Ministério da Saúde em assumir e gerenciar casos de Ebola, com todas as garantias de segurança.’”

Se os MSF e outras organizações internacionais podem treinar uma equipe médica ugandense e entregar ao governo de Uganda a responsabilidade de prevenir futuros surtos, por que não houve ações similares em países como Guiné, Libéria, Mali e Serra Leoa? De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), surtos de Ebola ocorrem “primeiramente em vilas remotas no centro e no oeste da África, próximos a florestas tropicais”. Por que, então, os países nessas regiões da África não foram preparados para tais surtos – principalmente pelo fato de que muitos dos países que financiam os MSF já estão fortemente envolvidos com os assuntos internos de seus assuntos internos?

Apenas a França tem gasto centenas de milhões de euros em suas operações militares no Mali – em 2013 foram quase 2,7 milhões de euros ao dia. O dinheiro investido em operações militares designadas para promover a hegemonia ocidental por todo norte e oeste da África – uma extensão da intervenção ocidental na Líbia – faria qualquer um acreditar que tais fundos deveriam também ser direcionadas para prevenir “epidemias sem precedentes” de doenças mortais como o Ebola, mas aparentemente as mesmas preparações feitas na Uganda foram negligenciadas em Mali (ocupada pela França), assim como em outros países tendentes aos surtos de Ebola.

Além de Guiné, os países mais afetados pelo surto do vírus mortal foram Libéria, Serra Leoa e Mali (Divulgação)

Enquanto o Ocidente posa como um chefe arbitrário da humanidade através de suas organizações internacionais, intervindo em crises pontuais, sua falha em preparar outras nações vulneráveis ao surto de Ebola usando a mesma fórmula de Uganda, no mínimo, abala a confiança pública. Esta é ainda mais enfraquecida quando o Ocidente intervém nesses mesmos países por ambições geopolíticas, sob a justificativa de “democracia”, “desenvolvimento” e “direitos humanos” e, em seguida, falha terrivelmente em atender a necessidades desesperadoras, como prevenção de epidemias, das mesmas populações.


Desconfiança gera suspeita

Enquanto os MSF e o governo de Guiné alegam que as pessoas que atacaram os médicos estavam apenas em pânico, existem verdades perturbadoras a respeito do Ocidente e seu uso de agentes químicos e biológicos tanto para experimentos como parte do avanço de suas ambições geopolíticas – que resultou na genuína suspeita dos locais de que o surto de Ebola foi intencional.

A devastação deixada na esteira do uso de Agente Laranja na guerra do Vietnã e na contínua tragédia resultante do uso de urânio empobrecido no Iraque são dois exemplos extremos de como o Ocidente submeteu populações inteiras a agentes mutagênicos que irão ecoar nas gerações ainda por vir. Mais perturbador ainda é o papel que agências internacionais, supostamente neutras, tiveram ao encobrir tais atrocidades.

O artigo do Guardian, “Como a OMS encobriu o pesadelo nuclear do Iraque”, mostra como as conclusões da organização foram manipuladas por uma ciência politizada. Além do Agente Laranja e urânio empobrecido, a ONU e os EUA são acusados de ter participação em centenas de milhares de casos de esterilizações forçadas no Peru entre 1995 e 1997. Houve também uma matéria da NBC, intitulada “EUA pede desculpas à Guatemala pelos experimentos com DST”, onde lia-se:

“Os pesquisadores da área de medicina do governo dos EUA infectaram propositalmente com gonorréia e sífilis centenas de pessoas na Guatemala, incluindo pacientes mentais institucionalizados, sem o conhecimento ou permissão deles, há mais de 60 anos.

Muitos desses infectados eram encorajados a passar a doença para outros, como parte do estudo. Cerca de um terço dessas pessoas nunca conseguiram tratamento adequado”.

Mais perturbadoras ainda são as palavras dos políticos e lobistas do Ocidente: a ideia de usar armas biológicas em alvos geneticamente escolhidos foi mencionada no Projeto Neoconservador para um Novo Século (PNAC, sigla em inglês) de 2000: “Remontando as Defesas da América”, no qual lia-se em algumas partes:

“A proliferação de mísseis balísticos e veículos aéreos não-tripulados tornarão muito mais fácil projetar um poder militar ao redor do mundo. As próprias munições estão ficando cada vez mais precisas, enquanto novos métodos de ataque – eletrônicos, não-letais, biológicos – estarão amplamente mais disponíveis.

Como a conclusão do processo de transformação pode levar décadas, a arte de se guerrear no ar, na terra e no mar estará muito diferente do que é hoje e o ‘combate’ provavelmente se dará em novas dimensões: no espaço, no ‘cyber-espaço’ e talvez no mundo dos micróbios. 

E formas avançadas de tecnologia de guerra biológica que podem ‘alvejar’ genótipos específicos podem transformar o arsenal biológico do reino do terror em uma ferramenta politicamente útil.”


Helicóptero dos EUA espalhando o “Agente Laranja”, durante a Guerra do Vietnã, As consequências dessa arma química são sentidas até hoje pela população vietinamita (Wikimedia Commons)

Quando lobistas dão declarações dizendo “formas de guerra biológica que podem ‘alvejar’ genótipos específicos” como “ferramentas politicamente úteis”, frente a seu comprovado histórico de utilização de agentes químicos e biológicos em outras populações, percebe-se que não foi mero “pânico” o que levou à violência contra os trabalhadores dos MSF em Guiné.

Se o último surto de Ebola é parte de alguma conspiração ou não, talvez nunca se saiba. A questão central é a falta de confiança que se tem nas agências ocidentais quando eles tentam responder a uma crise. Desconfiança baseada não em medos irracionais, mas em de décadas de abusos, atrocidades, exploração e, principalmente, na contraprodutividade do que o Ocidente faz além de suas fronteiras.

E se o Ocidente falha em sua função como único árbitro da humanidade, o que deveriam fazer os outros países do mundo? A resposta é bem simples: devem construir um mundo multipolar com agências multipolares que colaborem entre si em vez de depender constantemente do Ocidente e de suas organizações “internacionais”. As nações do Norte e Oeste da África que enfrentam potenciais surtos de Ebola – ou então as nações por toda a Ásia que encaram temores similares quanto à Síndrome Aguda de Respiração Severa (SARS) – , precisam, elas próprias, encontrar parceiros internacionais. A estes não devem recorrer apenas em tempos de crise, mas para treinar e preparar seus profissionais de saúde para que sejam autossuficientes e capazes de lidar com surtos antes que eles ocorram.

Parte do que muitos chamam de “tirania médica” do Ocidente é a criação de circunstâncias nas quais os países da “periferia” dependem constantemente deles para ajuda, expertise e assistência. Tal dependência é contrária ao conceito de soberania nacional e ameaça a liberdade e segurança de indivíduos dentro da nação. Em Guiné, a inabilidade do governo em lidar com a crise permitiu que ela ganhasse proporções perigosas, enquanto as pessoas necessitavam da ajuda de agências estrangeiras nas quais simplesmente não confiavam.

Os países precisam chamar a responsabilidade para eles ao terem de lidar com surtos e nações parceiras deveriam guiá-los nessa tarefa, em vez de “segurar sua mão” a cada crise que surge. O último surto no Oeste africano ilustra o quão mal preparadas estão essas agências “internacionais” do Ocidente para proteger a população global, e como essa mesma população global estaria melhor assistida se procurasse meios de se proteger sozinha.

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Can GMOs Help Feed the World?


The claims about genetically engineered foods have been quite lofty. Monsanto and other proponents of biotechnology are fond of saying that genetic engineering is necessary if the world's food supply is to keep up with seven billion people and counting. They claim GE crops produce higher yields, solve pest and weed problems, are safe for humans and the environment, and are the cure for world hunger.

As John Robbins writes, if Monsanto's true goal is addressing hunger, then their seeds would be designed to fix the core problems that underlie the hunger issue, such as:[1]

Able to grow on substandard or marginal soils

Able to produce more high-quality protein with increased per-acre yield, without the need for expensive machinery, chemicals, fertilizers or water

Engineered to favor small farms over larger farms

Cheap and freely available without restrictive licensing

Designed for crops that feed people, not livestock

If GE foods were really a viable way to eliminate world hunger, then meeting these challenges would be a powerful argument in their favor, would it not? So, what does the science say?

Monsanto gets a failing grade across the board.

With nearly 100 million acres of GE food now planted worldwide, Monsanto's crops have yet to do one thing to alleviate hunger, particularly for the world's less fortunate. In fact, most of that acreage is devoted to growing corn and transgenic soybeans for livestock feed.

GE Crops Produce a Higher Yield ... Right?

No—their yield is actually lower. Overall, research has shown a 5 to 10 percent reduction in yield for GE soybeans versus the conventional variety. Other GE crops are performing equally poorly.[2]These plants are weak, malnourished and fail with the slightest environmental stress or drought. Agronomists and plant scientists have made far greater advances in yields with conventional breeding methods than with GE crops.

The yields of GE cotton have been particularly abysmal. Scientists have determined that growing GE cotton in the US can result in a 40 percent drop in income. In India, the situation is much worse with up to 100 percent failure rates for Bt cotton, leaving farmers in total financial ruin. According to the National Crime Records Bureau of India, more than 182,900 Indian farmers took their own lives between 1997 and 2007 as a result of GE crop failures—a staggering 46 farmer suicides each and every day.[3]

GE Crops Require Fewer Chemicals ... Don't They?

It turns out that GE crops fail miserably in this respect too. GE crops actually need more toxic chemicals, not less. Eighty-five percent of all GE seeds are engineered for herbicide tolerance—specifically, Monsanto's "Roundup Ready" cotton, corn, soy, and canola seeds. As a result, pesticide use has increased dramatically. Since the introduction of GE crops, more than 120 million pounds of additional pesticides have been used in the US.[4]

Sixty percent of GE crops are resistant to weed killers, fueling a dramatic rise in herbicide use—especially Monsanto's Roundup, which contains the extremely toxic chemical glyphosate. Roundup is now used in more than 80 percent of all GE crops worldwide, and the only one who benefits from THIS is Monsanto. They produce the seeds that require a massive application of an herbicide that they just happen to produce. How convenient for them!

Not only are these toxic chemicals being used far too heavily, but they are killing our bees and butterflies, polluting our waterways, destroying our soil, and creating resistant superweeds and mutant pesticide-resistant insects that we have no way to control.[5]

Mother Nature Hates Monocultures

Studies comparing large mechanized farms to small farms have shown that small farms doing multiple and succession plantings are significantly more productive than the monoculture plantings used in large mechanized farms. A report compiled by about 400 of the world's top scientists concluded our current agricultural system is unsustainable. We need farming methods that rebuild our ecological systems rather than demolish them. Organic farms consistently produce 80 to 90 percent higher yields than monoculture operations.[6] Genetic "bio-invasion" is the biggest risk organic farmers face today.[7]

Biodiversity is key to a healthy ecosystem—and therefore a healthy food supply. In a diverse population, some plants will have natural resistance and will fare better than others, saving the group as a whole from catastrophe. Poor soil quality is a serious problem for farmers across the globe. Our soil is depleting at more than 13 percent the rate it can be replaced due to our chemical-based agriculture system. Massive monoculture has also resulted in the extinction of 75 percent of the world's crop varieties over the last century.[8]

It can be safely said, then, that GE crops were not developed for the purpose of solving world hunger, but to ensure that everything we eat is owned by them. Their goal is maximum profit.

History has proven that artificially inserted genes can have unintended and disastrous consequences. The reality is that GE farming practices are not the solution to world hunger, but rather the very heart of the problem, virtually guaranteeing future crop collapses and subsequent famine. Sustainable, biodynamic agriculture is the real solution!

To learn more about GMOs visit the Greenmedinfo.com GMO research guide.